segunda-feira, 9 de julho de 2012

Soneto dos dezoito


 Meu  pensamento dança qual folhagem
Vivo triste nostálgico a pensar
Com os olhos submersos na paisagem
Vejo em sonhos o estrelado céu e o luar

A vida é um crepúsculo tristonho
Houve tempos de luz e de alegria
Que venturosa vida que belo sonho
No tempo em que a saudade era poesia
 

Passado relembra os amigos distantes
 Busco agora horas livres, vidas vadias
Noites alegres de plena fantasia



Para que tudo volte a ser como antes
Vivo a sonhar em horas tão tardias
E a  reviver momentos tão distantes.

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