THE AFTER DAY – REDE SUSTENTABILIDADE
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Segundo
Eduardo Campos, presidente do PSB, seu partido e Marina Silva, valeram-se da
identidade programática se
preocuparem com o Problema de quem
seria a cabeça da chapa para disputar a presidência da república.
sobre Educação, Economia e Saúde para firmarem
uma aliança com o objetivo de mudar o Brasil, sem
Por mais que se
queira esconder, esta questão envolve uma pergunta que não quer calar: Quem
será a cabeça da chapa, Eduardo ou Marina? Mas, até mesmo uma resposta
preliminar, depende de analise do quadro político atual: A candidatura de
Eduardo Campos já está na rua. A de Marina é o sonho que ressurge após um pesadelo.
Ela encontra-se numa legenda estranha, num ninho emprestado.
Por outro lado, pesquisas recentes estão a
indicar que Eduardo Campos tem a preferência de apenas 8% do eleitorado, Marina
26%, logo abaixo da favorita Dilma Rousseff. Aécio Neves (PSDB) é o terceiro
colocado na preferência do eleitor, Eduardo é o quarto.
Pela lógica,
Marina deveria encabeçar a chapa do PSB, mas lógica de partido é diferente. Ela
chegou com atraso ao partido de Eduardo Campos com pré-candidatura já
consolidada. Restaria a Marina ser vice da chapa com a grave responsabilidade
de angariar a transferência de seus votos para Eduardo Campos.
Marina nasceu no
nordeste, cresceu nos seringais da Amazônia. Beleza cabocla de pele morena.
Alfabetizou-se aos 16 anos de idade. Iniciou-se em política com orientação do
lendário sertanista e professor Chico Mendes. Inteligente, culta, voz macia, face
serena. A fala pausada e idéias bem
articuladas, não escondem seu radicalismo quando o tema é meio-ambiente que
encanta a todo jovem rebelde se sonhador. Por
mais carismático, não é todo político que consegue a proeza de transferir votos
que são seus a outro candidato. Uma coisa é o eleitor escolher e votar em
Marina, outra coisa é o eleitor votar no candidato apontado por Marina. A
resposta a esta indagação demanda tempo e pesquisa. (perwal - 09/10/13)
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