REPERCUSSÃO - APOSENTADORIA
"Dono do próprio tempo de sair de cena,
Joaquim Barbosa soube ver a hora de
fazê-lo antes do declínio que não raro se
segue ao auge." (Dora Kramer - J.
O Estado de São Paulo - Ed. 30/05/14 -
Pág.A6.)
JOAQUIM BARBOSA, filho da vetusta e histórica Paracatu-MG, cidade onde
tive a honra de trabalhar no exercicio cargo de Promotor de Justiça, no
início de 1970, onde fiz diletos amigos.
Barbosa, no exercício da Presidencia do Supremo Tribunal Federal, deu
continuidade à boa fama de sua terra natal, berço de notáveis homens
públicos, familias: Mello Franco, Pimental Ulhoa, Botelho, e tantas
outras.
Negro, de família humilde, inteligente, culto e honrado, não
chegou ao STF para preencher uma cota racial. mas, sim, por seus
méritos. No curso de sua carreira jurídica pertenceu aos quadros do
Miistério Público Federal, antes de ser nomeado ministro do STF.
Polêmico, às vezes, ríspido com colegas e jornalistas, mas respeitado
por todos.
Deixa a Suprema Corte aos 59 anos de idade com a consciência de dever cumprido.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Da carne desponta a alma;
Espírito é sopro Divino.
Duelo a perturbar a calma;
Corpo e espírito se dividindo?
(perwal - 26/05/2014)
APÓSTOLO PAULO:
Romanos 7:15-25 " Porque o que faço, não o aprovo, pois o que quero, isso não faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei que é boa .De maneira que, agora, já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço.
Ora,se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim Acho, então, esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus.
Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha contra a lei do meu entendimento e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com o entendimento, sirvo a à lei de Deus, mas, com a carne, a lei do pecado"
sexta-feira, 23 de maio de 2014
SINDICALISMO
ANÁRQUICO – TÁTICA DE QUERRILHA CONTRA USUÁRIO DE
TRANSPORTE COLETIVO EM SÃO
PAULO.
A dissidência
no sindicato de motoristas do transporte coletivo em São Paulo voltou-se contra
usuários de transporte público. Inconformada com acordo celebrado pelos
dirigentes, ignorando decisão tomada em assembléia geral da entidade sindical
representativa daquela classe trabalhista, partiu para o tudo ou nada. Os
motoristas dissidentes surpreenderam a população depois de saírem das garagens
na direção dos ônibus, como se tudo estivesse normal, na mais completa
harmonia: no meio do percurso pararam os ônibus, subtraíram as chaves de
ignição, furaram pneus dos coletivos, cruzaram os braços para ver o que ia
acontecer. Provocaram e assistiram ao caos do transporte de passageiros. Parece que a diretoria do sindicato perdeu a força de sua liderança.
Dia
seguinte, os dissidentes davam a entender que haviam concordado com apelos de
autoridades, em difíceis negociações: Saíram das garagens na direção dos
ônibus, pegaram passageiros e, em seguida, numa atitude insólita, paravam os
ônibus e determinavam aos incautos passageiros que descessem, surpreendendo-os
com verdadeira tática de guerrilha.
A situação em São Paulo, ao que parece, escapou do controle das
autoridades. Estabeleceu-se o caos. Seria o caso de perguntar: Onde estariam os
líderes (pseudo) da cúpula sindical brasileira: CUT, FORÇA SINDICAL e Cia.? O desrespeito ao decidido em assembléia geral
do sindicato por uma minoria é fato gravíssimo. Impõe-se investigação rigorosa
a fim de descobrir os líderes da rebelião para aplicação de penalidade cabível
ao caso. (perwal-23/05/14)
quarta-feira, 14 de maio de 2014
MULHER – MÃE
Clara
manhã! Oito de março de dois mil e dezesseis. Céu de infinito azul, decorado por enormes
blocos de nuvens brancas como se fossem gigantescas bolas de sorvete de coco.
Gotas d água minúsculas invisíveis, solidárias, oriundas do polo norte – quem
sabe? Quase imperceptíveis aqui chegaram impulsionadas pelo vento. Agora
roçam meu rosto delicadamente como se quisessem acariciá-lo. É brisa de março
que vai descansar sobre pétalas de rosas vermelhas. Depois, sensíveis à luz do
sol, suas gotículas se envolvem num fraterno abraço para se transformarem numa
única gota dágua que vem repousar no solo para fertilizá-lo. Um cenário propicio a
despertar minha imaginação e celebrar o dia internacional da mulher. Sim, mulher, antes de ser
mãe. A princípio, era somente rainha do lar. Ansiosa por direito de igualdade na tutela da prole, conseguiu a extinção do
odioso “pátrio poder”. Mas ao ver reconhecido o direito de trabalhar fora do
lar, impuseram-lhe dupla jornada de trabalho: na empresa e em casa.
Protagonista
do sublime papel de mãe carregou-me no seu ventre durante nove meses. Transformou
a dor do parto em alegria sem par; afagou-me no seu peito para que eu sugasse
do seu próprio ser meu primeiro alimento; amparou-me nas quedas ao ensaiar meus os
primeiros passos. Foi minha primeira professora; conduziu-me à Igreja para
conhecer a Deus no convívio com irmãos de fé. Foram muitos e muitos anos de
carinhosa dedicação. Anos depois, quando
eu - no gozo dos encantos da mocidade - você, mulher-mãe, num gesto de desprendido amor, tão comum às
mães, libertou-me para o mundo.
(perwal – maio/2014)
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