Cópia de Email enviado ao jornal "O Correio de Uberlândia"
Estimado jornalista
Arthur Fernandes
Hoje
(12/06/13), ao ler sua coluna "Cidade&Região", no tópico "Transição
lenta e gradual", deparei com um assunto intrigante que, há muito
tempo, vem me despertando atenção: O convênio relativo à prestação de
serviços de saúde firmado entre o Município de Uberlândia e uma Fundação Maçônica.
Não
conheço os termos de malsinado convênio na sua inteireza. O que sei é
pela leitura de jornais. Mas, por tudo que se lê, chega-se a inevitável
conclusão de que dito convênio foi extremamente danoso aos interesses da
população uberlndense. Percebe-se que os benefícios do esdrúxulo
convênio ficaram para a Fundação: Isenção de pagamento de verba
previdenciária; propriedade de bens móveis e imóveis;isenção de
pagamento de despesas decorrentes de rescisão de contrato de trabalho.
E, por via de consequência, os impostos e demais encargos ficaram sob
responsabilidade do Município.
Até parece que mencionado convênio foi fruto de relação promíscua ou de insuperável e indigna relação de nepotismo.
Ressalto o trecho da reportagem: ..
."a alteração do modelo vai colocar o ponto final nessa relação obscura do município com a entidade filantrópica e que hã anos vem sendo questionada pela Justiça - "...
."a alteração do modelo vai colocar o ponto final nessa relação obscura do município com a entidade filantrópica e que hã anos vem sendo questionada pela Justiça - "...
Parabéns por tão oportuna reportagem e pela relevância do assunto..
Walter Pereira
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