“BORBOLETA NO ESTÔMAGO”,
oportuna, instrutiva, didática e leve. É assim que
interpreto a crônica de Ivone de Assis, no jornal O Correio de Uberlândia,
edição de 31/03/2016. Discute um tema instigante que no momento a todos
preocupa: biodiversidade. Tudo a ver com todos! “O homem não é uma ilha”,
alguém disse. Para agradar aos gêneros, eu diria: Nós humanos não somos uma
ilha, não conseguimos viver sozinhos, dependemos uns dos outros e da cadeia
formada pelo mundo animal. Encantador o pensamento que li a gravei na memória,
encontrado num livro de Educação Moral e Cívica: “O universo não é um caos,
mas, sim, um todo harmonioso e belo”.
Ivone de Assis descreve com
clareza, em molde didático, o trabalho e a função de cada inseto, no meio em
que vivem. Escolheu a poesia, o gênero literário mais leve para ilustrar sua
crônica: aquele que, ao agregar as palavras na formação de ideias, nos conduz
ao encantamento. Cita Manoel de Barros (o poeta do pantanal), Vinicius de
Moraes (o poetinha) e a genial Cecília Meireles. Gostei muito da parte do texto
que ficou em relevo: “Devemos ser
autossuficientes, para não precisar do outro, e sim, completamo-nos com o
outro; não porque somos incompletos,
mas porque, em nossa totalidade, temos muito o que compartilhar com o outro.”
Esta parte envolve, entre
outros, valores como: dignidade,
fraternidade e humildade.
Ivone de Assis, parabéns pelo belo
texto de “Borboleta no estômago”. (perwal)
COMENTARIO DE ALTO NIVEL QUE RESALTA LOS VALORES SUPREMAMENTE HUMANOS E INTELECTUALES DE LA GRAN ESCRITORA IVONE DE ASSIS AL ENFOCAR ESTE TEMA DE MUCHA TRASCENDENCIA.
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