Sentado num daqueles bancos coletivos: sozinho, à sombra de uma árvore frondosa;
cabisbaixo, com mãos sobre as pernas cruzadas. Talvez pensando em sonhos frustrados
ou, às vezes, realizados, mas tragados pela ação implacável do tempo.
Ele era apenas um velhinho: Pensando, pensando, pensando... só! (perwal)
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